Adriana Pereira da Silva ao lado de Tim Maia
O nome de Adriana Pereira da Silva, a viúva de Tim Maia, foi trocado no filme sobre a vida do cantor. O motivo? Segundo o colunista Leo Dias, do jornal "O Dia", foi Carmelo, filho do músico e detentor de seus direitos autorais, quem fez o pedido.
"A minha relação com o Tim foi a história de amor mais bonita das nossas vidas e agora o Carmelo quer me apagar, me tirar da história do Tim", contou Adriana em entrevista ao colunista. No longa, ela se chamará Patrícia. O objetivo seria fazer com que o seu relacionamento com o cantor seja esquecido.
A viúva ainda afirmou que anda pensando em reabrir o processo que moveu contra Carmelo para reaver sua parte na herança deixada pelo famoso. "Quando o Tim morreu, recebi várias ameaças de morte por telefone. Eu estava com criança de colo, amamentando, e muito abalada. Assinei um acordo abrindo mão de tudo, dizendo que não era mulher dele, e sim uma secretária, e vim morar em Cabo Frio".
Adriana diz que, na épcoca, prestou queixa em um processo criminal. “Gastei R$ 15 mil em advogado para saber quem estava me ameaçando. Tinha gravação na minha secretária eletrônica e ela foi levada para o Instituto Carlos Éboli. Carmelo faltou a todas as audiências, e o processo acabou sendo arquivado".
Adriana afirma que não quer lutar pelo dinheiro, mas para ser reconhecida como o último amor de Tim.
No musical sobre o síndico estrelado por Tiago Abravanel, o nome dela também não aparece. "O Carmelo pediu que as minhas histórias com o Tim fossem tiradas do musical ou ele não iria autorizar a montagem".
"A minha relação com o Tim foi a história de amor mais bonita das nossas vidas e agora o Carmelo quer me apagar, me tirar da história do Tim", contou Adriana em entrevista ao colunista. No longa, ela se chamará Patrícia. O objetivo seria fazer com que o seu relacionamento com o cantor seja esquecido.
A viúva ainda afirmou que anda pensando em reabrir o processo que moveu contra Carmelo para reaver sua parte na herança deixada pelo famoso. "Quando o Tim morreu, recebi várias ameaças de morte por telefone. Eu estava com criança de colo, amamentando, e muito abalada. Assinei um acordo abrindo mão de tudo, dizendo que não era mulher dele, e sim uma secretária, e vim morar em Cabo Frio".
Adriana diz que, na épcoca, prestou queixa em um processo criminal. “Gastei R$ 15 mil em advogado para saber quem estava me ameaçando. Tinha gravação na minha secretária eletrônica e ela foi levada para o Instituto Carlos Éboli. Carmelo faltou a todas as audiências, e o processo acabou sendo arquivado".
Adriana afirma que não quer lutar pelo dinheiro, mas para ser reconhecida como o último amor de Tim.
No musical sobre o síndico estrelado por Tiago Abravanel, o nome dela também não aparece. "O Carmelo pediu que as minhas histórias com o Tim fossem tiradas do musical ou ele não iria autorizar a montagem".
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