quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Guindaste desaba, destrói parte da Arena Corinthians e deixa três mortos

Guindaste desaba, destrói parte da Arena Corinthians e deixa três mortos
Acidente destruiu parcialmente o painel de LED da fachada principal da Arena. Estádio tinha entrega prevista para 31 de dezembro de 2013
Um grave acidente aconteceu na manhã desta quarta-feira nas obras da Arena Corinthians, em Itaquera, zona leste da cidade de São Paulo. Um guindaste derrubou parte da cobertura de metal do estádio sobre a arquibancada, destruindo parcialmente a estrutura e o painel de LED da fachada. O Corpo de Bombeiros confirmou três mortes em razão do acidente. 

Acidente na Arena Corinthians deixou três mortos, segundo o Corpo de Bombeiros. 
No local aconteceria uma cerimônia pouco depois do acidente. Isso porque a peça que desabou seria a última parte da estrutura do estádio a ser posicionada, marcando simbolicamente o fim das obras. Após o acidente, o estádio foi evacuado e todas as obras foram paralisadas.
O estádio do Corinthians será palco da abertura da Copa do Mundo e sediará outros três jogos da primeira fase, além de uma partida das oitavas de final e uma das semifinais. Sede de São Paulo na Copa do Mundo, a Arena Corinthians tinha entrega prevista para 31 de dezembro de 2013.
Corinthians emite nota oficial

"A diretoria do Sport Club Corinthians Paulista vem público lamentar profundamente o acidente ocorrido há pouco na Arena Corinthians. Não existem outras informações no momento".

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Número de mortos em terremoto no Paquistão sobe para 285

Estou devastado. Perdi minha família', diz paquistanês que teve a esposa e o filho mortos após tremor no Baluquistão
Equipes de resgate lutavam nesta quarta-feira (24) para ajudar milhares de feridos e desabrigados depois que suas casas foram destruídas por um forte terremoto na região sul do Paquistão . O número de mortos na tragédia subiu para ao menos 285.
Magnitude 7,7: Forte terremoto atinge o Paquistão e cria ilha
Paquistaneses procuram pertences em meio a destroços de casas destruídas com o terremoto no distrito de Awaran, Baluquistão
O movimento do solo foi tão violento que uma pequena ilha visível da praia foi criada na costa sul depois do terremoto de magnitude 7.7 no remoto distrito de Awaran, na província paquistanesa do Balúquistão nesta terça.
O terremoto deixou ao menos 373 feridos, segundo informou o chefe da Autoridade da Defesa Civil, major general Muhammad Saeed Aleem, que também forneceu a atualização no número de mortos.
Na região mais atingida, o vilarejo de Dalbadi, Noor Ahmad disse que estava trabalhando quando ocorreu o terremoto. Ele correu para sua casa e encontrou sua esposa e seu filho mortos. Ele relatou que retirou seus corpos dos destroços e ajudou outros parentes que estavam perdidos. "Estou devastado. Perdi minha família", disse.
Homens, mulheres e crianças passaram a manhã sentados em abrigos improvisados, onde recebiam tratamento médico. O fato de a região ser remota e sem infraestrutura ideal dificulta o trabalho de resgate e socorro dos feridos.
"Estamos percebendo que é muito difícil alcançar essas regiões remotas afetadas", disse um porta-voz do governo da província Jan Mohammad Bulaidi. "Precisamos de mais tendas, mais remédios e mais comida."
Ele descreveu cenas horríveis de pessoas que perderam os membros durante o terremoto e que precisarão ser transferidas para hospitais em cidades mais importantes, como Quetta, a capital da província do Baluquistão, e Karachi.

O Exército paquistanês disse que enviou cerca de mil soldados e helicópteros para a região durante a noite. Um comboio de 60 caminhões do Exército deixaram Karachi na manhã desta quarta-feira, levando suprimentos aos prejudicados pelo terremoto.
Autoridades paquistanesas investigam agora se o forte terremoto também criou uma nova ilha na costa ao sul do país. O diretor geral do Departamento Meteorológico do Paquistão, Arif Mahmood, disse que testemunhas registraram o surgimento de uma pequena ilha próximo ao porto de Gwadar.
Ele afirma que o tremor pode ter provocado a elevação do solo no fundo do mar, mas autoridades precisam investigar com mais profundidade. O chefe da polícia de Gwadar, Pervez Umrani, disse que a nova massa de terra é visível da praia.

Ilha aparece na costa do Paquistão depois de forte terremoto

Geólogos paquistaneses estão estudando uma montanha de lama e terra que apareceu na costa sudoeste do país após o terremoto que atingiu a região na terça-feira .
Magnitude 7,7: Forte terremoto atinge o Paquistão e cria ilha
Quarta-feira: Número de mortos em terremoto no Paquistão sobe para 285
Os cientistas acreditam que a ilha apareceu após um movimento de gases alojados sob a superfície, em um fenômeno parecido ao de um vulcão.
A ilha virou atração dos moradores da cidade costeira de Gwadar. Os geólogos não sabem se a ilha permanecerá no local ou se irá desaparecer com a mesma rapidez.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Luz refletida por arranha-céu de Londres derrete parte de carro de luxo

Partes do Jaguar estacionado perto do arranha-céu ficaram derretidas

Um novo arranha-céu de Londres, na Inglaterra, teria sido o responsável por derreter partes de um carro de luxo com o calor provocado pelo sol refletido em suas janelas.

O empresário Martin Lindsay estacionou seu Jaguar na rua Eastcheap, na City londrina, na tarde de quinta-feira (29). Ao voltar, achou partes de seu carro – incluindo a logomarca do carro e o espelho retrovisor – derretidos.
Lindsay disse que "não conseguia acreditar no que estava vendo". Os donos do prédio pediram desculpas e prometeram pagar pelo reparo aos danos, estimados em 946 libras (quase R$ 3,5 mil).
O arranha-céu de 37 andares no endereço 20 Fenchurch Street é conhecido na cidade como "Walkie Talkie", devido ao seu formato peculiar. O prédio ainda está em construção.
"Eu estava andando pela rua quando vi um fotógrafo tirando fotos, e perguntei: 'O que está acontecendo?'", conta Lindsay. "O fotógrafo respondeu: 'Você viu aquele carro? O dono não vai ficar nada feliz'."
Lindsay disse que ficou indignado não só com o dano a seu carro mas com a possibilidade de algo mais grave acontecer. "Isso pode ser perigoso. Imagine se o sol é refletido em uma parte frágil do corpo."
Os donos do prédio deixaram um bilhete no para-brisa do carro, pedindo para o dono entrar em contato com eles.
As empresas Land Securities e Canary Whark divulgaram uma nota oficial sobre o episódio. "Estamos cientes de preocupações com a luz refletida pelo prédio de 20 Fenchurch Street e estamos investigando o caso", afirma a nota.
"Como medida de precaução, a City londrina concordou em suspender o estacionamento em três vagas na região que podem ser afetadas, enquanto investigamos a situação mais a fundo."

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Ai Cala boca…. negro!

Por: Ricardo Jones
    Ela ainda não acabou em nossos corações

Até quando vamos fechar os olhos para a realidade dos excluídos?
Estávamos, eu e meu irmão Roger, assistindo uma partida de futebol nos anos 80, em um estádio da capital gaúcha. Os chutes incertos, as pisadas na bola, a monotonia do placar não ajudavam a melhorar aquela noite de quarta-feira. Não era a ruindade dos times, era…. a fase. Talvez uma sinistrose, uma falta de conjunções estelares adequadas, ou mesmo uma falha do esquema tático.
Fossem os anos 90 e diríamos: “Tem que jogar com três zagueiros para liberar os alas”. Mais recentemente diríamos: “Também, eles fizeram duas linhas de quatro, assim não dá para furar a retranca”. Talvez alguma dessas explicações pudesse se adequar à partida. Ou tratava-se simplesmente de azar. “Mau humor da Deusa Álea”, diria Maximilian, referindo-se à Deusa que coordena os eventos inesperados e imprevisíveis.
O jogo morfético repetia lances banais, sem que a periculosidade eminente de um gol nos oferecesse um estímulo para despertar. Com os queixos apoiados nas mãos devaneávamos deixando o jogo como pano de fundo para pensamentos mais produtivos.
Subitamente, o centroavante do nosso time, um negro possante, comprido e que não tinha na velocidade o seu mais forte atributo, vê escorrer por baixo dos pés a bola que, fosse dominada, poderia produzir calafrios no guarda-balas adversário. Ouviu-se um “Uuuuu”, pelo estádio, seguido de uma série de palavrões exclamativos usuais em estádios de futebol. Coisas desopilativas, exonerativas e fundamentais na catarse coletiva do esporte bretão. Passados alguns segundos, quando já se fazia o silêncio e as pessoas voltavam a se sentar, escuto o grito de um torcedor que estava sentado dois lances de arquibancada acima de nós.
“TE MEXE… NEGRO!!”
Voltei a cabeça para ver de onde vinha, e pude ver um jovem, não mais de 30 anos, sentado ao lado de um senhor mais velho. Ele apenas sorriu debochadamente quando viu que sua exclamação chamou a atenção de muitas pessoas em volta. Olho para o meu irmão, um tanto incrédulo, e pergunto: “Ele disse isso mesmo?”
Meu irmão baixou os olhos e aquiesceu. Depois olhou para mim e disse: ”Não te mete. Fica quieto”.
Sempre que escuto histórias de racismo e violência eu imediatamente recordo dessa cena da minha juventude. Curiosamente, o que mais me chamava à atenção não era a palavra grosseira, aquela mesma que os americanos chamam de “n word”, mas o hiato violento e obtuso que a precedeu. A brutalidade de um espaço entre as palavras corrói meus ouvidos e me envergonha até hoje. A distância entre “mexe” e “negro” é que tornou essa cena violenta, estúpida e inaceitável. Para mim soava como “Mexa-se, porque você é negro!!” A ênfase na cor funcionava como uma viagem de um século e meio para trás. Lá, em muitas partes desse país, um senhor de escravos teria dito a mesma coisa, e com as mesmas palavras, e por sobre os mesmos direitos presumidos. “Mexa essa carne escura que me pertence, Negro. Não esqueça que eu te dou de comer para que trabalhes na minha terra. Anda, negro, levanta. Deixa de ser mole.”
Naquele dia senti vergonha de ser branco. Mais ainda, senti vergonha de ser humano. Senti vergonha do meu silêncio e da minha cumplicidade. Senti pena do homem que a disse, mas raiva por ter me omitido. Passou, agora eu lamento.
Esses pensamentos todos vieram a minha mente ao ler um relato de parto de uma mãe negra que foi publicado no blog “Blogueiras Negras” , de autoria de Raíssa Gomes.
(http://blogueirasnegras.org/2013/08/12/negra-gravida/)

As discussões sobre humanização do parto e nascimento eram praticamente novidade total para mim quando me descobri grávida, em janeiro de 2011. Apesar de não ter muita informação, de cara eu já sabia que queria que meu filho ou filha viesse ao mundo por parto normal. Mal sabia eu a luta que precisaria enfrentar para que isso fosse possível.
A realidade dos atendimentos nos serviços de saúde não é animadora de um modo geral, e o quadro piora quando se trata de atendimento a mulheres negras. De acordo com Alaerte Martins (2000), as mulheres negras tem 7,4 vezes mais chances de morrer antes, durante ou pouco tempo após o parto, do que mulheres brancas. Além de doenças pré-existentes e falta de acesso a serviços de saúde, o atendimento prestado às mulheres negras pode ajudar a explicar esses números.
Eu comecei a me deparar com este tipo de atendimento quando, ao sofrer um sangramento, com apenas cinco semanas de gestação, imaginei, como a maioria das mulheres em início de gravidez, que aquilo significava que eu estava perdendo o filho que tinha acabado de descobrir que teria. Corri com a minha mãe para a emergência de um hospital particular de Brasília, demorei muito para ser atendida e, quando conseguimos realizar uma ecografia, o técnico responsável pelo exame, que foi grosseiro desde o início do atendimento, me disse: “Não tem NADA aí dentro de você.”
Não sei dizer exatamente o que me fez ficar calma naquele momento. Perguntei pra ele se eu havia perdido meu filho e ele disse, sem olhar nos meus olhos, que eu nunca havia estado grávida. Algo me dizia que eu deveria desconsiderar as palavras daquele homem. Vesti-me e fui para o consultório do obstetra que me acompanhava, sem saber direito o que pensar. “Durante a consulta, o médico me disse para ficar calma e fazer exames de sangue nos próximos dias, se as taxas que indicam a gravidez continuassem subindo, eu estava grávida, senão, não.”
Realizei os tais exames, a gravidez se desenvolveu muito bem. As consultas com o médico eram sempre tranquilizadoras e práticas, como eu achava que gostava. Mas sempre me colocavam num lugar de coadjuvante da gravidez. O que interessava era o bem estar do bebê e quem sabia tudo o que eu deveria fazer, era o médico.
Já aos nove meses de gravidez, esperando Malik chegar a qualquer momento, tive uma infecção urinária. Fui a uma emergência para conseguir tratar a infecção o mais rápido possível para que não fosse necessário cair numa cesariana por conta disso. Fui atendida por uma médica, que mais uma vez não olhou no meu rosto. Fez perguntas sobre porque estava ali, eu disse que estava com cistite. Ela disse com um tom irônico (sem me olhar): como você sabe? Eu respondi que já tinha tido isso anteriormente, solicitei o exame e saí da sala. Quando voltei com o resultado do exame, ela me passou um antibiótico fortíssimo, que eu tinha certeza que não poderia tomar estando grávida. E questionei: “Doutora, mulheres grávidas podem tomar esse medicamento?” e ela disse: “Você não me disse em momento nenhum que estava grávida”. Não sei se vocês vão concordar comigo, mas eu achei que com uma barriga dessas, não seria necessário avisar que estava grávida.
Eu grávida aos 9 meses de gestação
Naquele momento não consegui nem questionar a médica. Apenas disse que achei que minha gravidez era evidente tomei a receita da mão dela e saí totalmente revoltada do consultório. Tudo o que já tinha ouvido falar, lido, escutado e vivido na minha trajetória como mulher negra militante veio com toda força. Até que ponto conseguimos ser invisibilizadas mesmo com uma barriga deste tamanho? O que me tornou tão invisível? Chorei. Primeiro por passar por isso a essa altura e perceber que a minha vida e a do meu filho não valem nada na mão de pessoas que supostamente deveriam cuidar da nossa saúde, e depois porque não consegui reagir, não consegui me defender e nem defender meu filho desse racismo atroz contra o qual eu decidi dedicar a minha vida.
Algumas semanas depois, chegou o momento de Malik nascer. Eu tinha feito muitos exercícios, caminhada, subi e desci ladeiras. Já estávamos com 40 semanas e 3 dias de intimidade e eu morrendo de ansiedade para conhecê-lo e sofrendo os “avisos” do médico de que ele não deixaria a gravidez passar de 41 semanas (a OMS orienta que uma gestação normal pode chegar até 42 semanas sem risco para mãe e bebê).
Chegou o dia da consulta, o médico estava operando algumas mães para tirar os filhos dela via cesariana, e iria se atrasar. Fui então, para o hospital que tinha uma propaganda de humanização. O site mostrava salas com bolas, música ambiente, banqueta, um monte coisas. Corri pra lá. Fui atendida por uma médica plantonista, que fez um detestável exame de toque e me disse que eu estava com 4 centímetros de dilatação, mas que eu tinha que chamar meu médico, porque meu filho não poderia nascer naquele hospital, já que ela não ia deixar de atender 18 pessoas no plantão só para fazer UM parto. E que se fosse realmente necessário eu ter meu filho ali, ela iria me submeter a uma cesariana porque não poderia ficar esperando.
Saí, mais uma vez, indignada do hospital. Meu filho nasceu algumas horas depois, num parto muito diferente do que eu havia imaginado pra gente, mas, imagino, melhor do que o que poderia ter acontecido, com o auxílio do médico que acompanhou a gestação inteira, mas que imaginei que não estaria presente no momento do parto. Enquanto sentia a ocitocina sintética nas minhas veias e quase perdi o controle da situação, respirei fundo e conversei com Malik sobre como o momento que tanto esperávamos havia chegado. Não poderia permitir que as intervenções naquele momento fossem mais fortes e importantes do que o nascimento do meu filho e o meu nascimento como mãe. Respirei fundo, e enquanto sentia o meu corpo se mobilizando para o encontro de Malik com este mundo. Quando ele nasceu, olhando tudo e chorando forte, veio para os meus braços, nos olhamos e conversamos. Naquele momento, renasceu em mim toda a força e desejo de transformação possível. Com todo o medo e a responsabilidade de criar uma criança negra no Brasil, mas com a certeza de que eu e outras companheiras podemos transformar o mundo ao nosso redor, por nós e pelas que vieram antes de nós, por todos os meios necessários.
Sobre o autor
Médico ginecologista, homeopata e obstetra Faz parte do colegiado nacional da ReHuNa - Rede pela Humanização do Parto e Nascimento Autor de diversas publicações nacionais e internacionais e dos livros "Memórias do Homem de Vidro - Reminiscências de um Obstetra Humanista" e "Entre as Orelhas - Histórias de Parto". Palestrante sobre a temática da humanização do nascimento no Brasil e no exterior. Trabalha em Porto Alegre - RS

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Concurso do observatório de Greenwich.Escolherá melhores fotógrafos de astronomia

Vencedores serão anunciados em setembro
2-O Observatório Real britânico de Greenwich, em Londres, anunciou os selecionados para competir ao título de Fotógrafo de Astronomia de 2013. Acima, a imagem de Rogelio Bernal Andreo mostra galáxias rodopiando no espaço e a Via Láctea nos céus do Parque Nacional de Yosemite. (Foto: A Flawless Point © Rogelio Bernal Andreo)
3-A competição está no quinto ano e é realizada pelo Observatório Real e pela revista 'Sky at Night'. Esta foto mostra a luz do Sol refletida na poeira e gás, na cauda do cometa Panstarrs. (Foto: Comet Panstarrs © Ingólfur Bjargmundsson)
4-A foto acima mostra Durdle Door, a formação em uma praia de Dorset, na Inglaterra, e a Via Láctea. A imagem foi selecionada entre os finalistas na categoria revelação. (Foto: Archway to Heaven © Stephen Banks)
5-A aurora boreal registrada por Mike Curry também concorre na categoria de melhor fotógrafo revelação. (Foto: Northern Lights XXIII © Mike Curry

6-O vencedor geral vai receber um prêmio de 1,5 mil libras (cerca de R$ 5,2 mil). Acima, a foto de Alexandru Conu mostra Vênus em trânsito sobre o Mar Negro e é uma das finalistas na categoria Terra e Espaço. (Foto: Venus Transit at the Black Sea © Alexandru Conu)7-Stefano De Rosa conseguiu capturar a Lua nascendo, iluminando um horizonte coberto de neve nos Alpes. (Foto: Hunter’s Moon over the Alps © Stefano De Rosa)
7-O vencedor geral vai receber um prêmio de 1,5 mil libras (cerca de R$ 5,2 mil). Acima, a foto de Alexandru Conu mostra Vênus em trânsito sobre o Mar Negro e é uma das finalistas na categoria Terra e Espaço. (Foto: Venus Transit at the Black Sea © Alexandru Conu)7-Stefano De Rosa conseguiu capturar a Lua nascendo, iluminando um horizonte coberto de neve nos Alpes. (Foto: Hunter’s Moon over the Alps © Stefano De Rosa)
8-Acima, o fotógrafo Wayne England conseguiu capturar o momento quando a Via Láctea parece se alinhar com o telescópio do Observatório Parkes, na Austrália. (Foto: Receiving the Galactic Beam © Wayne England)
9-Apesar das luzes da cidade, a imagem de Mark Shaw dá uma visão clara de nuvens em uma formação espetacular no norte da Inglaterra. (Foto: Full-view of Noctilucent Cloud © Mark Shaw)

10-Estrelas e constelações conhecidas formam uma linha que sobe na paisagem do Parque Nacional de Dartmoor, no sudoeste da Inglaterra, na foto de Anna Walls. (Foto: Leaning In © Anna Walls (UK) Familiar stars and constellations)
11-Na categoria 'Espaço Profundo' há três finalistas. Acima, a imagem de Andre van der Hoeven, da Nebulosa Pelicano. (Foto: Herbig-Haro Objects in the Pelican Nebula © Andre van der Hoeven)

12-Michael Sidonio registrou esta imagem da Nebulosa Carina, milhões de vezes mais bilhante que o Sol e maior. Ela é instável e um dia se transformará em uma supernova. (Foto: Eta Carinae and her Keyhole © Michael Sidonio)
13-'Câmeras modernas podem detectar a luz que é muito fraca para ser vista por nossos olhos e são capazes de diferenciar níveis de detalhes que estão muito além de nossa capacidade', afirmou o autor da imagem acima, Nik Szymanek. (Foto: Orion Nebula © Nik Szymanek)

14-Esta imagem do Sol com filamentos escuros saindo da superfície e voltando novamente foi feita por Paul Haese. (Foto: Solar Max © Paul Haese)

15-Os vencedores nas quatro categorias e nos três prêmios especiais serão anunciados no dia 18 de setembro. (Foto: The Night Photographer © Tommy Eliassen)

16-No dia seguinte será aberta a exposição com as imagens vencedoras no Observatório Real britânico de Greenwich, em Londres, até 23 de fevereiro. Todas as fotos: Museu nacional Maritimo. (Foto: Photographers on the Rim of Myvatn Craters © James Woodend)

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Você Conheçe as crateras mais incríveis da superfície da Terra.

Fruto de meteoros, mineração e ação humana: buracos podem ser vistos do espaço!
1-Mir Mine, também chamada de Mirny Mine é uma cratera aberta em função de uma mina de diamantes, que agora é inativa. A Mir Mine fica na região leste da Sibéria, na Rússia A mina tem 525 metros de profundidade e é o segundo maior buraco escavado da superfície do planeta.
Foto: Reprodução/theworldgeography

2-O espaço aéreo acima da mina é fechado para helicópteros, em função de acidentes ocorridos na área. Os veículos eram puxados para baixo pelo vento!

3-Gosses Bluff é o que sobrou de um impacto de meteoro na Austrália. O buraco, que fica no centro do continente, foi descoberto em 1872. A estimativa é de que a cratera original tivesse 22 km de diâmetro .

4-A Diavik Diamond Mine é uma mina de diamantes no norte do Canadá. Esse buracão é responsável por movimentar a economia local .

5-A área foi descoberta em 1992 e a construção da mina começou em 2001. A mina é conectada por uma estrada de gelo ao aeroporto de Diavik.

6-O planeta possui algumas crateras que podem ser vistas do espaço. Essas crateras são depressões existentes no solo da Terra ou feitas por um corpo celeste.


7-O Arizona, nos Estados Unidos, abriga uma das crateras de meteoro mais famosas do mundo .

8-A cratera tem 1.200 m de diâmetro e 170 metros de profundidade! O buraco é de propriedade da família Barringer, que se orgulha de ter "a cratera de meteoro mais bem conservada da Terra" .

9-O buraco no meio do deserto virou um ponto turístico nos Estados Unidos. De acordo com especialistas, o impacto de um asteroide pode ter a potência de uma bomba atômica.

10-A cratera de Kimberly (na África do Sul) é outra mostra de que os diamantes criam mais buracos na superfície do planeta do que os meteoros. A cidade é considerada uma das capitais da indústria mundial de diamantes.
11-A cratera de Kimberly (na África do Sul) é outra mostra de que os diamantes criam mais buracos na superfície do planeta do que os meteoros. A cidade é considerada uma das capitais da indústria mundial de diamantes.
12-Foram 28 milhões de toneladas de terra removidas, resultando na criação do maior buraco feito pelo homem na história.
13-A cratera de Pingualuit é outro dos imensos buracos do Canadá. No total, tem um diâmetro de 3,44 km e 400 metros de profundidade.

14-Em algumas ocasiões, o lago Pingualuk preenche a depressão, se tornando um dos lagos mais profundos da América do Norte (cerca de 35 metros). O lago também é conhecido por ter a água extremamente pura .
15-Tswaing é uma cratera de impacto de meteoro na África do Sul com 100 metros de profundidade .
16-A mina Grasberg é uma das maiores minas de ouro do mundo. Está localizada na província de Papua, na Indonésia e tem quase 20 mil empregados .

17-A mina tem seus direitos de exploração divididos entre um grupo privado e o governo do país asiático .

18-A Ekati é outra mina de diamante, localizada no Canadá. O complexo tem seis buracos abertos na superfície do país.
19-Erosão, afundamento do terreno, mineração, explosões, terremotos, desmoronamento de cavernas podem gerar tipo de crateras .